05 abril 2013
Nossas Poesias:
Este
poema foi escrito em um momento de tristeza e desilusão. Por ter um contexto
mais agressivo, apresenta como características o sentimentalismo e o
pessimismo.
Eu Sou a Morte
Não há mãos que me segurem,
Nem há pés que me alcancem.
Meu corpo foi tomado
por uma força arrasadora.
Sou frio, sou triste,
Sou aprisionado ao erro. Inquieto.
Meu eu discute a dor que não explica.
Enfim sou a morte.
Um sentimento grosseiro
me corrói. É vivo.
Possuído por essa amargura
Mato, morro, engano, brinco.
Caído ao fogo, meu reforço.
Consumo todo o ardor
que ele pode me transpor.
Por fim, Renasço. Eu me renovo.
Não há mãos que me segurem,
Nem há pés que me alcancem.
Meu corpo foi tomado
por uma força arrasadora.
Sou frio, sou triste,
Sou aprisionado ao erro. Inquieto.
Meu eu discute a dor que não explica.
Enfim sou a morte.
Um sentimento grosseiro
me corrói. É vivo.
Possuído por essa amargura
Mato, morro, engano, brinco.
Caído ao fogo, meu reforço.
Consumo todo o ardor
que ele pode me transpor.
Por fim, Renasço. Eu me renovo.
Acxel Nascimento.
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muito bem elaborado esse poema , amei
ResponderExcluirParabéns pelo trabalho!
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